Crítica Sol da Meia Noite: o novo A Culpa é das Estrelas

Crítica | Sol da Meia Noite â?? Um romance para quem nunca assistiu a um filme sequer

Em cartaz em todo Brasil, o filme Sol da Meia Noite da Diamond Films é o novo queridinho do público de romance adolescente, que traz histórias inspiradoras de jovens com doenças terminais. A produção ainda tem como protagonista, a it girl Bella Thorne.

Aos que acompanham a atriz, sabem que a musa tem um histórico consolidado em filmes de comédia e terror. Já a mencionamos quando o filme da Netflix  “A Babá” foi lançado, mas em Sol da Meia Noite, seu mais novo lançamento, Bella Thorne mostra que tem versatilidade e que está pronta para dominar qualquer personagem nos cinemas.

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Sol da Meia Noite ainda traz Patrick Schwarzenegger no elenco principal, isso mesmo! Você não leu errado o sobrenome, Patrick é o filho mais velho do astro Arnold Schwarzenegger e, assim como o pai, também atua. Para um jovem iniciante nas telonas, digamos que tem traçado seu caminho muito bem até o momento.

O filme é baseado no mangá Taiyo no Uta, transformado em minissérie e filme no Japão. A direção é de Scott Speer, responsável pela franquia  Se Ela Dança, Eu Danço (2012 e 2014). A história acompanha Katie, interpretada por Bella Thorne, uma jovem de 17 anos que vive protegida dentro de sua casa desde a sua infância. Confinada no local durante os dias, ela possui uma rara doença que faz com que a menor quantidade de luz solar seja mortal. Sua situação muda quando seu destino se cruza com o de Charlie, Patrick Schwarzenegger, onde iniciam um romance de verão.

Se você gostou de A Culpa é das Estrelas, vai gostar de Sol da Meia Noite!

A produção é um romance adolescente, então não é o caso assistir ao filme com os olhos de um Oscar. O desempenho do casal protagonista, dada a intenção do projeto, traz um resultado muito agradável. Claro, existiram momentos que mereciam ter sido entregues muito melhor. Exigência que passa por uma  pequena lista e, importante, de mau execução do diretor.

A trama em certo momento segue um caminho de holofotes para o potencial vocal de Bella Thorne, que promove com excesso a carreira musical da atriz, em vez de cumprir o verdadeiro propósito de apaixonar ou ao mesmo apresentar, de maneira expressiva, a doença genética xeroderma pigmentosum (XP), que exige que o afetado não seja exposto ao sol.

É triste ver o roteiro se perder em alguns momentos, levando os atores ao buraco negro. Mas ainda assim, Sol da Meia Noite não deixa de ser envolvente. As lágrimas rolam se você se permite a viver a realidade de algumas cenas e, se você ama trilha sonora, com certeza vai se apaixonar por essa, que para a nossa alegria está disponível no Spotify!

Se você gostou de A Culpa é das Estrelas, vai gostar de Sol da Meia Noite também, ainda mais se é fã de Bella Thorne, vai querer ver a atriz saindo da zona de conforto que é interpretar meninas malvadas, agora fazendo uma jovem terminal e amante da música.

Confira o trailer:

https://youtu.be/-hr0ZpXd86Q