Gal Gadot ameaça sair de Mulher Maravilha 2 se diretor não for demitido
Atriz que interpreta heroína não quer filme sobre associado com Brett Ratner, envolvido em diversas polêmicas e que tem histórico de não demonstrar ter respeito pelas mulheres.
De acordo com o tablóide PageSix, a atriz Gal Gadot deu um ultimato: não vai participar da continuação de Mulher Maravilha enquanto Brett Ratner, diretor acusado de assédio e homofobia, continuar associado à franquia. Ratner é produtor do universo cinematográfico da DC e sua empresa RatPac-Dune Entertainment fez um acordo com a Warner Bros para a produção do primeiro filme da Mulher Maravilha.
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Ratner foi acusado por Ellen Page nesta sexta-feira (10) por ter atitudes homofóbicas e abusivas antes do início das gravações do filme X-Men – O Confronto Final’ em 2006. Além dessa acusação, outras seis mulheres o acusam de abuso sexou ou má conduta em local de trabalho. Em uma das denúncias mais chocantes, a atriz Natasha Henstridge acusa o produtor de tela forçado a fazer sexo oral. Na época, ela tinha 19 e trabalhava como modelo. “Ele me segurou de uma maneira muito forte e ficou fazendo força para cima de mim”, explicou ela. “Em certo momento, eu desisti e acabei fazendo o que ele ordenava.”
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No começo do mês, Gal Gadot publicou no Instagram o post acima. Nele a atriz escreve, “Eu estou ao lado de mulheres corajosas que estão enfrentando seus medos e denunciando esses casos. Juntas permanecemos. Estamos juntas em um momento de mudança”.
Os tempos são outros e alguns podem espernear à vontade, mas algumas coisas não têm volta. Graças a mulheres como Gal Gadot e tantas outras que não vão mais se calar ou a indústria de Hollywood muda ou a sociedade se autotutela e começa a não ver mais filmes de abusadores. O que será que eles escolherão?